terça-feira, 20 de outubro de 2009
Apresentando o texto de Sidnei Chopotó das mercês
Um texto sem compromisso
O jovem está doente, ele tem cäncer nos dentes e está muito tranquilo com tudo isso.
Sua namorada está temerosa e angustiada pelo Tal acontecimento.
Romildo trabalha no colégio de Santa Maria onde varre o jardim e recolhe os papéis.
Seus pensamentos flutuam distantemente no outro lado do continente.
Enorme número de oceanos teclam na lista do boom dos bolsöes urubus.
A carne desmancha e frita na pele de Tadeu crú.
Furacoes alavancam na Pensilvania atingindo variadas varreduras da natura.
O poräo está cheio de lixo.
O H-umano está desdito.
Linguagem codificada no eito da Estrada.
Vales apontam margens no destino da caminhada.
Crateras jorram pós de aluminios, fábricas esquentam o clima no planEta.
A vida cai e a morte súbita no novo movimento da corda essencial.
O Calcário derrete corpos em cloaca.
O ministro da mesa ergue se a estatura do presidente fingindo saber da nomenclatura.
Toca clarineta, pois quando toca vou me até a sexta via recondite da estúpidez.
Invés de ti fico sem você partindo Icheus em cues de mim.
Solipsismo perigoso, doenca retórica da igreja, vergasmo partido, sem nunca ter ido.
A visa continua guiar nas terras proibidas vendendo almas para D-eus no D-ia bonito da saudade leal da vida fora do Exilio existente.
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