Ponte de Ferro

Ponte de Ferro
Rio Xopotó Cipotânea MG

os girassóis

sábado, 8 de agosto de 2009

Fora Sarney Collor de Melo Renan Caldeiros e todos estes barbas de bode que só nos envergonham. Este presidente um grande eleitoreiro e sua candidata

Publicando aqui o texto da escritora Neuza Ladeira com o seu olhar afiado e crítico sobre a política caricatura brasileira. Cidadão vamos parar de comer capim ? Duro de roer ao constatar a censura explícita em tudo que atuamos Esta crise do Senado Nacional gasta dinheiro nosso e fica nesta murrinha O velho cacique acha que ainda tem a mesma majestade do tempo da ditadura. Este homem é inimigo do povo e seu Estado é um descuido emaranhado de artimanhas Pobre de nós que só comemos pedrinhas enquanto estes imaginários caciques perdem a sua tribo. Morro de vergonha de ter militado com esta esquerda cheia de alianças com gente tão feia e tão retrograda. Há exceções sempre! Política velha sem nenhuma competência de aliviar os nossos impostos doados a estes ladrões Ali Baba e os quarenta ladrões babam Já notaram as caras debochadas e sem vergonha achando-se fidalgos O tempo da colônia ainda vive e pobre de nós brasileiros tão ricos e tabus pobres. Fora Sarney Collor de Melo Renan Caldeiros e todos estes barbas de bode que só nos envergonham. Este presidente um grande eleitoreiro e sua candidata. Acordem é tempo de mudança tempo de esperança não se aliemos ao velho nós somos o hoje o agora. Neuza Ladeira

Circuito Turístico Nascente do Rio Doce

Video mostrando a cultura regional nascente do Rio Doce.

sábado, 1 de agosto de 2009

Fando com o poeta chopotó no Diagrama de pentáculos pendurado na varanda com bambús amarelos,

Com embalagem branca na tela vazia. Diagrama de pentáculos pendurado na varanda com bambús amarelos, três cordas fiam distante entre o Ver e o Pegar… Ser passante nesta corrente do chegar. Passagens claras em absurda miragem do estacionar: Diamantes esfinge a quebrante luz na pedra. Dolor instante embuca na queda. Flor de quebrante de Dionisio inocente Parecendo mal me quer ser g-ente Pinturas arbóricas do ente, seda Artigos proprocionais com a chapa, efervescente. Que grito é este Vincent? Auroras de pubeolos em cascas secas de miolos, antiquadas aparecidas como fumaca de tijolos, veredas setadas no coracion da seta descende embulicando a vida sentimental do poeta carente. Tinocadas de arbítrios bélicos no céu fee-dentes. Caretas transtornadas em anjos solos. Os Vi-ventos eitos que sentam Parapeitos.

poema de um amigo morto - Encostada na porta ela voou como passarinho na primavera.

A perna direita da mosca lambendo o vidro numa fome extasiada desperta o sol baixando bambeiras. Encostada na porta ela voou como passarinho na primavera. Soledades fúnebres de esperanca no torpor do sonho em marcas cordilheiras de Lembrancas possuidas de meigas astucias. Soldado sucupira usurpacäo com Semblante triste de amor. Paralisias minemônicas de cor anil em crochê em saber do T. Marcante passagem no leito maternal ouvindo mitotórias com jardins de imbiscos e marmelada magnólia de viagens. Meu caro poeta de mäos calejadas viveu sempre com o peito fechado. Ele que hesitou ler versos loucos de Dionísio Donato a todo tempo, agora está o debaixo de sete palmos do pulmäo na atmosfera. Ele que sempre viveu com medo da violência, ele que sempre despertou me a presence da vigilia e os fatos corriqueiros que nos cercam na grande ex-istência miséria, morreu pobre como diabo na cruz do palácio da felicidade dos tiranos. Ele que semeou a doenca da paz foi curado pela tirania da piedade compadecida. Meu amigo poeta morreu aos 32 anos de idade e sabia muito bem lêr as cartas ratológicas do poeta psicólogo. Ele está em terra esquecida guardando a mäo da exaltada ponte da angústia. Uns väo devorando pianos e outros se virando sarcasmos anjos. Leve toque dedilhou ciranda em fantasias de astúcia. Com miragens profundas saturno movimentando o pedal universal dos titânicos. Na porta bate. O poema encerra. O dia acorda E a noite desterra. Como verde de abacate Ar vital da mercenidade.