Ponte de Ferro

Ponte de Ferro
Rio Xopotó Cipotânea MG

os girassóis

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Aquele que quer seguir o caminho terás de caminhar até o cantinho.

Aquele que quer seguir o caminho terás de caminhar até o cantinho. Quem quiser pode ir até lá, onde o caminho est!A… A poeisis sedenta A artista incomoda-dor O poeta é atira-dor A policie da cor Que dor! Res-polis-cender-dor O cordäo do fogo! A roda do viador & viola cellos A luz está para todos Ouco rito Tudo movimenta Os anjos hermanos também Viva os nomes, no esquecer de ninguém, Porque o dia nasce para todos. A roda da forza! http://brejaubapoesias.ning.com/

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

¡Viva la Vida!Latinoparty in siegen

¡Viva la Vida! Latino Party Einführung in die lateinamerikanische Partywissenschaft Eintritt frei! Wann: Am 19.12.2008 Wo: ZFK Ab 22:00 Uhr Zentrum für Friedenkultur Kölner Str. 11 Siegen-Oberstadt Eintritt frei!

domingo, 14 de dezembro de 2008

veja cipotanea ativa - http://www.neuzaladeira.com.br/

http://www.neuzaladeira.com.br/ Veja os quadros da pintora e poeta Neuza Ladeira http://www.neuzaladeira.com.br/ E outras poéticas http://cipotaneativa.blogspot.com/ http://www.netvibes.com/caetanodecipotanea

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

descompromisso

O descompromisso literario é um compromisso com a dominacao. A dominacao ideologica do sistema manipulador da moral num sistema economico e politico no seu gelo abracador. Essa coisa da maquinizacao do “humano” na castracao do animal è o baixo nivel de integracao e desenvolvimento da ciencia, essa parceira viva da religiao. Essa moral repressora cheira mal e cheira forte. O ranso e o nojo já fora proclamado, mas ela continua vivendo depois de sua morte como “salvacao” do necessitante de justificativa através de conceito para a sua propria representacao aniquilante e pessimista. O exemplo do “pós-modernista” que nao contenta com a modernidade na idade média na sua dessacralizacao apolinea. A crise nietzschniana para quem o pratica nao è crise, porque nao há caminho para prática, no entanto esse “superumano” nao precisa de uma moral, porque è guiado pelo instinto na sua ética natural. Ele tem o descontrole como virtude, a quantidade como qualidade, o racional como irracional, o esquecimo como imaginacao, a arte criativa do seculo vinte um. A paisagem tanta obscura e opaca quanto clara e intacta. A natureza como existencia è possibilidade de realizacao individual. A existencia do corpo bailante no deleite da tragicidade como movimento do extase da criacao na vontade de producao eternamente na roda da vida. A forturna è a existencia como destino, como ato, como forca, como potencia, como capacidade e incumbencia na propria manutencao do organismo. A carne viva, o sangue quente, o coracao e a coragem na escrita, o autor como participante de sua propria historia para além do histórico, para além da tradicional narracao e muito menos da descricao. Essa è a ciencia e a outra è a moral. Ambas sao irmas gemeas: A politica e a religiao. O general e o dirigente. O controle e conecao. A canalhice e o perdao. A crueldade e a desrazao. Esse è o quadro moral pintado no seculo atual. Animal moral defeituoso que nao sabe dancar e muitos menos gargalhar, porque o seu sorriso è forcado de Sin-nun-site. In-effeckt em re-aktion.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

filosofia de nietzsche

Um breve comentário geral A “verdade” è uma convenção encontrada no conceito e seu ser contrário è a mentira. O cristianismo tem a pobreza, a humildade e a escassez como “qualidade”. Para Nietzsche o amor fati é o amor ao destino com vigor no fado da sina. Ele usa a ironia como arma contra a decadência desmascarando a moral, por ex. o conceito de “bem” e “mal”, bom e nobre. E o efeito da ironia è encontrá-la sozinho. Nietzsche quer a dinâmica da vida no querer a volúpia do circulo do eterno retorno que é à força do fantástico e da elevação do instinto como impulso do principio ativo da vida na vontade para força. Alma e respiração são pontos comuns porque ambas sao mobilidade como possibilidade. Alma è mente, mente è alma e alma è instinto. A vontade para força é o energético no rebento do vigoroso instinto em seu desenvolvimento orgânico. Desejar o desejado e ansiar o ansiado é querer o efetivo como real, porque ambos pólos sao identidade da vontade e da força. O desejo como necessidade e anseio no ímpeto de consumir-se em autoconstruir-se, autofazer-se e autoproduzir-se para autodestruir-se. A unidade da própria particularidade é a totalidade ea integridade do corpo como articulacao do animal ativo. Em Nietzsche a dinâmica revela essencialmente como a dinâmica da própria força na construção interna numa maximização e crescimento da característica intensiva da potência virulenta. Para Nietzsche o “Eu” é como perspectiva múltipla e idêntica no domínio do instinto do corpo e do mundo, mas sem interpretação subjetiva do acontecimento, porque a experiência do mundo não è somente na categoria do antropomórfico, mas uma arqueologia da forma do vivo, por ex. os mitos contra a “verdade”. A criação e a criativida está no corpo, porque nela está o próprio paraíso numa espécie de criação e consumação para si mesmo. Por exemplo, nesse caso o ator seria o autor do seu próprio drama como papel mais nobre, porque a cena não é representada para um público, mas experimentada pelo seu próprio personagem trágico, isto é, o papel da vida na existência. O universo dionisíaco é a forma do eternamente autoconstruir no eternamente autodestruir, porque uma organização autoprodutora e automantedora é a unidade e interação como a forma física na troca de matéria e energia para forca. Nietzsche prepara o conceito cosmológico do caos na figura de Dionísio, porque Dionísio deleita o obscuro na oposição à „luz“. Nietzsche faz uma desmontagem de todo preconceito “cheio” de vazio no engano. Por isso ele recusa a fraqueza e a canalhice do comum para afirmar seu orgulho e sua altivez na criação e na produção do eterno autocriar-se o valor para si mesmo. A vida no circulo sem inicio e sem fim e o caminho possivel desta experiencia da passagem é o humano no seu declinar. Uma nova experiência do criar sem criar. Formar sem Forma. O instinto estimulado è amor agressivo pela vida, assim como os órgãos exercitados, a orelha, a boca, a digestão e a decomposição do físico. O físico como possibilidade de experimentação do ser vivo. O sobre-humano ultrapassa o mau cheiro do deus morto que é o gosto vulgar da ralé, elaborando um novo elemento na estética numa fisiologia da linguagem. Esse anjo da historia veio contar a inversão da historia, porque esse anjo è o homem Nietzsche que desceu a flor da pele na historia e não embasou em teoria metafísica, mas na vida fatal, no homem da vontade de poder na força destrutiva da vida. Ele baseia a vida como estimulação do instinto na exercitação dionisíaca com o sentido do corpo explicito na aventura do viver. Mas, por que Nietzsche é importante? Porque ele aponta um novo caminho possível e conduz ao novo caminho, quem sabe do novo destino. Nietzsche tem um novo destino para a vida dos homens, pois ele encontrou um novo sentido numa nova resposta da pergunta: o que è e o que significa o ser humano. Em Nietzsche o homem tem uma nova ideologia com um novo esclarecimento do ser humano. Para uma interrogação do vivente O autoritarismo da razão é essa arbitrariedade socrática do diálogo onde sempre tem o vencedor dialético e o vencido. Essa é forma típica da tirania da razão. À vontade de vida é forca potencializada em poder e não em sucumbimento, inibição e coerção. A aniquilação da vida através da negação da vida é o tipo pessimista que reprime o instinto para o governo da “razao”, o tipo herdeiro da filosofia platônica, porque a filosofia “racional” como modelo da lógica do discurso é a subestimação da força natural do corpo biológico. A vontade afirmativa da vida é a negação dessa negação de vida ressentida, do cordeiro imolado, da moral de rebanho. Negar a vida é quando o humano não estimula o instinto de seu próprio “ego-ísmo” da vontade de viver nessa força da vitalidade. Não há nenhum padrão, porque cada época encontra seu próprio mecanismo, seja do escravo ou do senhor. Infelizmente em tempos atuais o modelo débil impera. O libertador é o domesticador. A arte è esse modelo despencada, melancólica e compassiva. O sacerdote è como o político, ambos são débeis mentais, negadores da vida. O povo è o mediano entre a fraqueza e a debilidade na negação da matéria. A música, a dança assim bem como a filosofia são mascaramento desse mal gosto, dessa “clareza” apolínea. Eles negam o escuro porque teme a noite, o deserto, a montanha. O instinto de viver para força è o impulso para o poder da vitalidade do corpo. A existência è toda afirmação sobre a vontade de poder. A questão não è de sofrimento em prazer afirmativo e negativo, mas uma perspectiva da vida no sistema orgânico, porque não existe um fim, o fim è todo começo desse circulo do eterno retorno. O discurso è de desconstrução para uma construção sem ter que construir nenhum modelo. O ser existe necessariamente existe na fatalidade da vontade para força. A forma molecular, a ciência, a técnica são aparelhos de amortização do vivo com injeções letais no cérebro através da cultura; por exemplo o fenômeno do Cristo na Judéia como “salvador do mundo”. A moral cristã è um modelo “humanizado” de debilidade “sacralizada” com “espírito” de porco que já veio destituída dos gregos. Esse modelo “profético’” da “razão soberana” é a tirania de Apolo com seus raios decadentes de uma razão assassina, matricida. Por isso é preciso matar a própria mãe de Dédalo ou cortar os cabelos de Sansão e ir contra o “poder” tirânico desse deus fraco que contrapõe o irracional, o imoral, o caótico. O primeiro valor è o desvalor da moral em seu modelo de “razão” no seu “conhecer reconhecendo” cavernístico no ridículo sol da verdade. O mundo infestado de “saber” fede e “esse deus” cheira mal. O labirinto do minotauro è perverso, esse animal da vergonha e do pudor moral è um disfarce do escandaloso. Dionísio sente repulsa do nojo enojado. Sua filosofia não tem valor em sistema de valores dos quais são criações artificiais dos negadores da vida e dessa classe carnívora do dia e dissimuladora do mundo e crente no engano, mas na impulsao ao desconhecido. Posição de Nietzsche Nietzsche não utiliza nenhuma fórmula sobre a natureza (Natur), mas ele tem somente verificado que as relações de força da natureza têm uma intenção agressiva. A célula como elemento do corpo humano é uma apresentação do sistema solar em movimento com estrutura e harmonia. Mas Nietzsche não queria descrever uma natureza matemática mecânica, pelo contrário, ele entendeu e assimilou sobre essa relação de força na vontade de poder. A concepção de Nietzsche expressa um universo sem o clássico modelo orgânico, mas um novo ser humano, ou melhor, um superhumano para além do histórico humano. A grande razão “lógica” do viver não é a concepção do ser do mundo através dos abstratos princípios em conceitos, mas sim o que o corpo aponta na sua atividade numa “razão” para o irracional. O mecanismo do pensar histórico e o mecanismo do pensamento obedecem conjuntamente com analogia do ser humano e a máquina como Descartes, Galileu, Newton, o positivismo. Ser e aparência são sem critério para realidade.

hiermit möchten wir zu der Informationsveranstaltung für Nachwuchswissenschaftler

hiermit möchten wir zu der Informationsveranstaltung für Nachwuchswissenschaftler

sábado, 18 de outubro de 2008

Dionisio Donato da Paciência em cipotanea dedica uma poesia em version ao poeta Fernando Pessoa

A Fernando Pessoa2, Hoje sou a saudade da estrela D’alva Do que já na existência que em mim vivi Eu próprio sou aquilo que senti E nesta linha vertical para curva Floresce Brumen imperatriz turva As ervas no planeta que comi Eu que nao sei onde ou como vivi, Uma coisa me parece ser, O ser entre o que sou e que vi No sono do encoberto aparecer… Fui assomo doirado nas artes gnômicas, Com assoma fui Gandhi em terras temporândicas Daquilo que aqui na vida näo me houvesse pertencido No meu intuito com alas do meu único pomo ido Fosse eu um símbolo de linguagem em algum livro subserviente Dum amigo „caritatoso“ na penungem sedenta de ferrugem Ele ergue as espadas no crepúsculo do deus doente Na frutrica bandeiras levanta a semente no império pool demente Prefiro ficar ignomado no meu destino preso entre eleos e palios sempre a vista Num painel dourado de chispas de douros contornados num hino incivitas, No meu hiperponteado de frases com soletrasapos onde o desatino póstumo atino levanta, Cuja arremecada é um fagulho vitalino que alcanca… E pelos meus campos ricos de ócios entrevio em mim antilhas musas orfeônicas Através de, com palavras findando os apartados, a frênesi arte idiônica Ela me pega de pousada fazendo acrobacias com pórticos velados Ao sentido velo o mar que veio na noite arraiar sentidos constelados Em constelacöes triunfosas esguiam partidas mercuriosas em ritos estrelados Do alto infinito! 23 de junho de 2007-06-23

http://caetano7.multiply.com/

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domingo, 5 de outubro de 2008

Um passeio em Heidegger, o filosofo de cipotanea escreve sobre a morte

Um passeio em Heidegger Eu tenho medo da morte, portanto eu sou de fato Existente. Co-movido com-movimento em alcancar um com outro na despedida e na chegada A sub-separacao do A-bismo è condicao e im-plicacao da gen-era-idade do acontecimento que acontece A morte como patrimônio e riqueza da morte. Somente o ser humano morre. O animal falece devagar. O humano è a especial essencia do tempo na sua particularidade e especialidade como uma dádiva e um presente do proprio Tempo, mas no tempo e somente no Tempo. O homicida tempo è o espaco desmatado e derrubado, mas o espaco è como energia latente no tempo consumido. Energia è massa e o espaco è depósito da energia - E=mc2. O olhar do pensar num novo tempo velho. A terra è o cres-cimento da natureza da vida A terra è a razao e o motivo proprio do vivo O solo è o especial crescimento do ser vivo. A capacidade do experimentar è historicidade do vivente.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

terça-feira, 23 de setembro de 2008

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

leninha

viva a brejaúba e sua producionen culturales

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domingo, 21 de setembro de 2008

poesias de caetano trindade

Noite Pelo vago espaço brilham distantes as gélidas e esparsas estrelas, estranhas.

Pelo meu rosto surgem estrelas cadentes não gélidas, mas quentes nascidas da emoção.

Amanhã amanhã … depois … mais tarde … outro dia… semana que vem … só esqueci de uma coisa: o tempo não tem paciência.

Viagem Encontro uma pedra de madeira colho o fruto nascido do vento vôo na companhia dos esquilos descanso sob a sombra de uma flor abro os olhos num bocejo e dou bom-dia ao travesseiro.